Estava-se em plena Segunda Guerra Mundial, e Hitler estava
a construir e a testar uma nova e avançada tecnologia. Essa tecnologia
incluía mísseis balísticos intercontinentais, construção de aeronaves de
descolagem vertical utilizando novas energias de propulsão, e outros
tipos de armamentos bélicos, na intenção de dominar o mundo.
O General Hans Clammer, engenheiro civil e funcionário de alto escalão do SS (Organização militar do partido Nazi-alemão), operou durante todo o III Reich até ao final da Segunda Guerra Mundial. Foi encarregado de chefiar os projetos mais secretos de Hitler, como também o programa de mísseis V-2.
Muitos
cientistas, engenheiros e pesquisadores independentes, já estavam trabalhando em fontes alternativas de energia e propulsão, e foram forçados
a trabalhar para os projetos secretos de Hitler. Esses projetos,
foram desenvolvidos em laboratórios construídos em instalações
subterrâneas no fundo de uma montanha, no norte da Alemanha, perto da
mina de Venceslau. A mina está localizada a 50km de Breslau um pouco ao
norte da aldeia de Ludwikowice Ktodzkie, (anteriormente conhecida por
Ludwigsdorf), próximo á fronteira tcheca.
Quanto aos projetos das aeronaves de pouso e descolagem vertical, haviam vários modelos em forma de disco voador, baptizados de Haunebu e Vril. Essas aeronaves viriam a revolucionar toda a história da aviação até então. Pois eliminando a necessidade de usar campos de pouso, eram duas ou três vezes mais rápidas que o avião mais veloz dos aliados, cuja velocidade máxima estava na ordem dos 500 nós ou aproximadamente 600 milhas por hora.
The Bell.
The
Bell, ou em alemão, Die Glocke, era um dos projetos mais caros e
ambiciosos de Hitler. Como o nome indica, tinha um formato semelhante a
um sino, e a sua função era associada a diversas coisas como por
exemplo: antigravidade, dimensões múltiplas, viagens no tempo, etc. O
aparelho é descrito como metálico, com cerca de 2,6 metros de diâmetro e
de 3,6 a 5 metros de altura. Consta que continha dois cilindros contra
rotativos no seu interior preenchidos com uma substância semelhante ao
mercúrio, conhecido apenas por Xerum 525. Quando
ativado, os cilindros começavam a girar em direções opostas,
libertando uma luminosidade violeta e produzindo uma espécie de zumbido.
Também foi descrito que em alta rotação emitia altos níveis de radiação.
As pessoas que trabalharam no projeto começaram a sofrer de problemas
de sono, perda de memória e equilíbrio, espasmos musculares e um gosto
permanente desagradável na boca. O que levou à morte de vários
cientistas, vários animais e plantas cobaias. No final, 60 corpos ao
todo foram assassinados e enterrados numa vala comum, a fim de manter os
segredos dos projetos fora do alcance dos aliados. Consta também que o
sino foi destruído pelos próprios nazistas, com medo que o capturassem e
produzissem uma versão mais avançada. 
Por outro lado, há outra teoria que indica que a tecnologia foi parar aos E.U.A por cientistas alemães movidos durante a guerra, e que parte dessas tecnologias foram usurpadas pelos aliados para desenvolvimento de novas armas e aeronaves. Também há quem especule que o incidente de Kecksburg, na Pennsylvania, que ocorreu em 9 de Dezembro de 1965,
Verdade ou conspiração, esse assunto gera infinitas especulações. Há quem acredite que a tecnologia militar da Segunda Guerra Mundial, principalmente por parte dos Nazistas, excede as expectativas até mesmo em comparação aos dias atuais. Mesmo em uma época com recursos menos abrangentes como os dos dias de hoje, só nos resta reconhecer a grandiosidade da engenharia da época. Mas, quem sabe, eles não tenham recebido uma "ajudinha de fora"?
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